Neste mundo altamente interconectado, em constante em transformação, líderes devem ser capazes de lidar com a constante ambiguidade e incerteza, e de olhar sob diferentes perspectivas.
Para fazer face à complexidade do mundo atual, as organizações devem desenvolver líderes para que disponham de habilidades que vão além além dos conhecimentos e competências tradicionais.
Faz-se necessária a capacidade de pensar de modo mais complexo, sistêmico, estratégico e independente para que seja possível escolher sabiamente as estratégias mais apropriadas a cada momento. Um novo modo de desenvolvimento torna-se crucial para liderar com excelência.
Assim, líderes e organizações ao redor do mundo tem crescentemente tido mindfulness como um aliado de imenso valor para a assegurar a capacidade de insights e inovatividade constantes e consequente sucesso de modo sustentável.
Por que Inteligência emocional?
Inteligência emocional é um conceito da psicologia que descreve a capacidade de identificar e avaliar nossos próprios sentimentos e os dos outros, de nos motivarmos e de gerirmos nossas emoções internamente e nossos relacionamentos.
Nosso grau de inteligência emocional está diretamente associado à felicidade, em todas as esferas da nossa vida. A inteligência emocional está relacionada positivamente com o grau de sucesso em ambiente de trabalho e ao potencial das novas lideranças.
A prática de mindfulness associa-se ao desenvolvimento das cinco capacidades da inteligência emocional descritas pelo psicólogo americano Daniel Goleman, que popularizou o conceito: a autopercepção ou a capacidade de conhecer as próprias emoções, a capacidade de autorregulação, a automotivação, a empatia e a capacidade de relacionamento interpessoal e de trabalho em equipe.
Atenção é um músculo mental, como define o psicólogo americano Daniel Goleman, em seu livro Foco. Ele compara a prática de mindfulness a ir à academia e levantar pesos. Ao repetir isso todo dia, você fortalece o músculo que está trabalhando. “A atenção pode ser fortalecida da mesma maneira.
O exercício não é manter a mente concentrada, mas trazê-la de volta quando ela divaga”, explica.Goleman diz ainda: “Dependemos que coisas externas chamem nossa atenção. O cérebro habitua-se a ver as mesmas coisas todos os dias, ao fazer o mesmo caminho para o trabalho, por exemplo.
Você não percebe mais o caminho depois de algum tempo. O cérebro economiza atenção. Atenção direcionada, por outro lado, é uma abertura para o novo, é quando o cérebro encontra uma novidade que o estimula e surpreende.
É um movimento radical cultivar a habilidade de gerenciar a própria mente”.
E o que você tem feito para desenvolver as habilidades relacionadas à sua inteligência emocional?
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